[Filme] Trilhos do Destino

Olá pessoas! Como estão?! Eu ando um pouco estressado, mas não é por isso que deixarei de postar. Novamente esse texto é feito pela m…
Olá pessoas!
Como estão?! Eu ando um pouco estressado, mas não é por isso que deixarei de postar.
Novamente esse texto é feito pela minha amiga Giovana (sigam ela no twitter: @gicardosok) e espero que gostem!

Num dia frio de Santa Maria, a preguiça tomava conta de mim, e, aproveitando meu final de férias (sim, férias em um momento errôneo), resolvi assistir mais um filme. Escolhi Trilhos do Destino (Rails and Ties) que há bons meses estava parado, implorando para ser visto, na minha prateleira.

Senti uma grande necessidade de escrever alguma coisa sobre o filme; pois com certeza entraria pra minha listinha pessoal “coisas que de alguma forma mudaram minha vida”.

Então, Kevin Bacon e Marcia Gray Harden me encantaram de forma demasiada. Sempre fui fã do Kevin Bacon e, sempre achei que ele encarnava muito bem seus personagens, mantinha-se sempre extraordinário. Já tinha visto a atuação de Marcia em Sobre Meninos e Lobos, e não a vi se destacar, mas após Trilhos do Destino, ela, com certeza, havia desviado minha atenção para ela.

A história, contada sobre emoções extremas, acompanhada de uma ótima trilha sonora, mostra-nos, de forma diferente (ou não), a não desistirmos tão fácil dos nossos maiores sonhos e desejos. Bacon interpreta Tom, um ferroviário, prestes a desistir da vida e da esposa Meg (Márcia Gray) que está em grave estado de câncer. Em tamanho sofrimento, o trem que Tom conduz, choca-se com um carro parado ao meio dos trilhos. Uma mãe morre e deixa um filho órfão.

O filme se desenrola no momento em que o tal menino (o ator que faz o menino é excelente, não é mais um dos garotos chatos e inconvenientes como os insuportáveis que aparecem em Um grande garoto e Ensinando a viver) órfão procura Tom. Esse fato do destino faz com que, o relacionamento e os sentimentos de Meg e Tom sejam resgatados de forma simples e bonita.

Trilhos do Destino me encantou e me emocionou. Felizmente, o triste torna-se belo. O filme mostra-nos, através de bons diálogos e argumentos que todo mundo tem o direito de recomeçar; que as coisas se tornam boas a partir do momento que fazem bem a alguém.

Por fim, uma frase marcante do filme:
“O que estamos fazendo?
Não sei. Só sei que é bom”.


Espero que tenham gostado do post, desculpe pelo atraso, mas aguardem que ainda hoje teremos atualizações musicais!

Comentem, participem das promoções e até o próximo post!
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