![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHYNRVxYcZqs_kPJyPyUt0Ka2wDyIcK09CSIL_YK-FHfJu2kitm58SfPje2PKGp4waevmog2-jRxKKB8wLtUuthGVxJoFCdD0IyvA656gFAwyEbMcRInzOBOVAzBr4yZDSMYvL7B7rWOo/s200-rw/Papa+Francisco+Conquistando+Cora%25C3%25A7%25C3%25B5es+poster+brasil.jpg)
A narrativa mostra a vida do padre na Argentina a partir de flashbacks desde a adolescência, durante o seminário, ajudando pessoas a fugir da guerra, sua atuação como arcebispo e bastidores das reuniões do Conclave.
Além disso, conhecemos Ana (Silvia Abascal), uma jornalista espanhola que conheceu o padre Jorge durante uma pesquisa para o jornal que trabalha. Apesar de terem vidas muito diferentes, um ponto que ficou marcado no filme foi a amizade dos dois, que foi além das entrevistas. Ele batizou sua filha, esteve presente na despedida da mãe dela e falou com ela logo após sua posse como papa.
A mistura de detalhes do início de sua vida e as buscas de informações de Ana trazem uma nova visão sobre o Papa Francisco, que passa pela força em buscar seus objetivos, os riscos de ter opiniões fortes e o medo das votações do Conclave.
Apesar de Darío Grandinetti não ser muito parecido com o Papa Francisco, sua interpretação é muito boa e convincente. O filme traz belas paisagens de Buenos Aires, o que pode ser um bom "passeio" para quem não conhece a capital argentina.
Mesmo com uma personalidade religiosa, o filme vai além disso e acaba mostrando muito sobre os relacionamentos humanos e as dificuldades do trabalho comunitário. Uma grata surpresa que vale a pena ser assistida.