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Entre 12 de junho de 1942 e 1º de agosto de 1944, Anne nos conduz pelo dia a dia das famílias Frank, van Daan e Dussel e acompanhamos como a vida dessas 8 pessoas mudaram drasticamente do dia para a noite. Através de seus relatos, percebemos como pode ser difícil a convivência entre pessoas com pensamentos e opiniões diferentes, em como a falta de liberdade afeta cada um de um modo e como é necessário aprender a conviver e aceitar essas diferenças por um propósito muito maior: saírem ilesos ao final da guerra.
Conhecemos por essas páginas o ponto de vista de alguém que foi diretamente afetado pelos nazistas, que teve sua juventude e inocência roubada, que precisou amadurecer muito rápido e enxergar o mundo de outra maneira. O livro como relato histórico é muito importante para que possamos compreender um pouco o que muitas pessoas passaram, em como foram castigados e considerados uma "raça" a ser exterminada.
Sinceramente não curto narrativas em formato de diário. Em alguns momentos tinha vontade de bater em Anne, mas lembrava que ela tinha 13 anos quando começou a escrever seu diário, que todo adolescente é um pouco egocêntrico, egoísta e mesquinho, mas felizmente ela amadurece e revê seus conceitos e opiniões.
É interessante como, mesmo sabendo o desfecho final, ficamos torcendo para que tudo acabe bem. Resumindo, é um livro interessante, importante e todos deveriam ler em algum momento.
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