Ria à toa com Lola

Esse post é para quem gosta de remakes (ou de falar mal deles). Lola (LOL), versão americana do francês Rindo à Toa (LOL) foi uma apos…
Esse post é para quem gosta de remakes (ou de falar mal deles). Lola (LOL), versão americana do francês Rindo à Toa (LOL) foi uma aposta de filme adolescente para esse ano. Da mesma forma que o filme francês, a temática e a história mantém a mesma, o que posso garantir que deu muito certo. E um detalhe para os chatos: vocês só poderão reclamar da troca dos atores.

Como já comentamos sobre a história no post da versão original, vou comentar mais os aspectos que diferenciam as produções. O roteiro manteve o mesmo, apesar da mudança de cenário. Agora a história é em Chicago, mas eles visitam Paris em uma viagem de estudos. Pode-se dizer que o elenco fez um "intercâmbio" com o filme original (no original a viagem é para a Inglaterra). Outro grande diferencial que os únicos que mantiveram seus nomes foram Anne e Lola (mãe e filha). Todos os amigos, colegas e professores tiveram seus nomes americanizados.



Gostei também da ambientação da escola e pontos da cidade que os personagens apareciam (são muito parecidos com o original). Um ponto legal dessa versão é ver Demi Moore como mãe. Achei um papel legal para ela e acho que vai ser uma aposta para próximos filmes. Mas o que mais mudou, foi o “humor” inserido por Miley Cyrus. Podemos dizer que quando ela está fazendo drama, fica tudo muito falso e ensaiado. Mas nas cenas que são descontraídas, dá pra lembrar dos personagens que ela normalmente faz (ou que estamos acostumados a ver). 


Em relação ao resto do elenco, todos são ótimos e merecem ser contratados para mais filmes e séries (alguns assinaram contrato com a ABC Family após o filme). E para finalizar, não podemos esquecer da trilha sonora! Para minha surpresa, eles mantiveram muitas músicas da versão original. Achei muito bom isso, trouxe mais força para a adaptação.




Se ficar em dúvida na hora de assistir uma das versões, escolha pelo elenco, pois a história é a mesma (apesar dos 6 anos de diferença entre uma produção e outra).
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